terça-feira, 2 de novembro de 2010

Frequências desmedidas!

Bom é conhecer gente.
Saber que é de gente que se faz gente, assim, tão gente.
Tudo tem um tempo certo, e o tempo de ser gente é desde que nasci.

Faço dos meus dias nublados lindos dias ensolarados. Tenho a certeza de que o sol continua brilhando acima das nuvens. Tudo é perspectiva!

A vida pode ser qualquer coisa que eu queira. Alegria e tristeza estão à minha disposição. Sinto-as quando me vêm. Expulso-as quando me convém!

Preparo é coisa que vem com o passar das horas. Não me cobro estar nesse estado. Apenas vivo cada coisa a seu tempo. E sinceramente nunca gostei de relógios!

Superfícies não me convencem mais. Não me encantaram jamais. Busco mergulhos mais fundos. Desejo profundos. Gente rasa não me molha. É de amor que eu inundo.

Aquilo que aparece e some sem deixar pistas, não me leva à loucura, nem à mais remota curiosidade! Contrariamente, sinto preguiça! Talvez esteja ficando velho, pode ser!

Gosto das frequências. Desejo o frequentar desmedido do amor apaixonado. Do amor maduramente apaixonado e por isso tão assumidamente desmedido.

Amor corajoso. Cotidianamente aventureiro. Amor sagitariano. Amor humanamente animal. Amor de cachoeira, de rios e águas claras. Amor manso e cheio de intensidade. Amor com nuances musicais e poesias improvisadas. Amor de brilho ímpar. Amor inundado de frequências desmedidas!

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