quinta-feira, 28 de julho de 2011

Ah! Penas!!!

Minha cabeça está cheia de pensamentos desordenados. Mentira! Está tudo bem e eu não tenho nenhum problema ou qualquer tipo de perturbação!

Não sendo assim, despejo tudo no teclado do computador com a inquietação de quem não entende metade das coisas que, talvez, gostaria de entender.

As pontas dos meus dedos transpiram sensibilidades inúteis. Escrevo frases inteiras de pura poesia e depois as apago sem a menor simpatia. Não tenho apêgo por coisas que deveria. Não tenho nas mãos a simetria que gostaria, nem a leveza que a pena precisaria para escrever com pouca tinta. Não tenho pena. Não tenho, apenas! E busco à duras penas o equilíbrio necessário entre a simplicidade e a sagacidade de se ser humano nessa selva dos animais homens.